O Diretório Nacional de Catequese (DNC) foi solicitado pela Sé Apostólica à Conferência Episcopal por meio do Diretório Geral para a Catequese (DGC), em 1997. Ele surge num momento importante em nossa Igreja. Primeiramente, como confirmação dos acertos na caminhada de renovação da catequese, desde o Concílio Vaticano II (1965), mas, especialmente, desde o Documento Catequese Renovada, Orientações e Conteúdo (CR), de 1983.
Ele representa um impulso para novos e significativos passos, principalmente rumo a um maior aprofundamento e criatividade na própria ação catequética. E aqui é importante mencionar, entre outras abordagens, a catequese bíblica, litúrgica, inculturada e fortalecedora da eclesiologia de comunhão e participação; a catequese com adultos e a catequese com forte carga evangélica para a transformação da sociedade, segundo a Doutrina Social da Igreja.
Há alguns destaques a serem considerados, como as fontes da catequese, a formação de catequistas, o catecumenato como modelo referencial para os diversos tipos de catequese, a pedagogia de Deus, a centralidade de Jesus Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6), a ação
do Espírito Santo, a catequese para pessoas com deficiência, o princípio metodológico da interação entre a fé e a vida e Maria, mãe e educadora de Jesus e da Igreja.
O Diretório Nacional de Catequese é fruto de um grande trabalho de colaboração. Milhares de mãos o elaboraram ao logo de mais de três anos, por meio de um rico processo participativo. E a CNBB, em três assembléias gerais sucessivas, examinou e aperfeiçoou este texto. Mesmo assim, o DNC não é um documento acabado, porque a catequese é dinâmica, criativa, atenta às necessidades, desafios e potencialidades do mundo e da Igreja.
O Diretório Nacional de Catequese propõe grandes orientações e linhas de ação para a catequese nas Igrejas particulares que, no Brasil, são marcadas pela riqueza da diversidade geográfica, histórica, cultural, étnica e religiosa. Elas têm uma longa e preciosa história, inclusive de catequese, a ser contemplada. E, além disso, têm características que requerem adaptação e uma inculturação específica da catequese.
O Diretório Nacional de Catequese foi aprovado pelos bispos do Brasil, por unanimidade, durante a 43ª Assembléia Geral da CNBB, em 2005. Em seguida, recebeu a aprovação da Santa Sé, através da Congregação para o Clero. Agora, os bispos, pastores e mestres da fé, passam o Diretório para o povo, como um presente valioso, recordando o pedido do Papa João Paulo II :
Ele representa um impulso para novos e significativos passos, principalmente rumo a um maior aprofundamento e criatividade na própria ação catequética. E aqui é importante mencionar, entre outras abordagens, a catequese bíblica, litúrgica, inculturada e fortalecedora da eclesiologia de comunhão e participação; a catequese com adultos e a catequese com forte carga evangélica para a transformação da sociedade, segundo a Doutrina Social da Igreja.
Há alguns destaques a serem considerados, como as fontes da catequese, a formação de catequistas, o catecumenato como modelo referencial para os diversos tipos de catequese, a pedagogia de Deus, a centralidade de Jesus Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6), a ação
do Espírito Santo, a catequese para pessoas com deficiência, o princípio metodológico da interação entre a fé e a vida e Maria, mãe e educadora de Jesus e da Igreja.
O Diretório Nacional de Catequese é fruto de um grande trabalho de colaboração. Milhares de mãos o elaboraram ao logo de mais de três anos, por meio de um rico processo participativo. E a CNBB, em três assembléias gerais sucessivas, examinou e aperfeiçoou este texto. Mesmo assim, o DNC não é um documento acabado, porque a catequese é dinâmica, criativa, atenta às necessidades, desafios e potencialidades do mundo e da Igreja.
O Diretório Nacional de Catequese propõe grandes orientações e linhas de ação para a catequese nas Igrejas particulares que, no Brasil, são marcadas pela riqueza da diversidade geográfica, histórica, cultural, étnica e religiosa. Elas têm uma longa e preciosa história, inclusive de catequese, a ser contemplada. E, além disso, têm características que requerem adaptação e uma inculturação específica da catequese.
O Diretório Nacional de Catequese foi aprovado pelos bispos do Brasil, por unanimidade, durante a 43ª Assembléia Geral da CNBB, em 2005. Em seguida, recebeu a aprovação da Santa Sé, através da Congregação para o Clero. Agora, os bispos, pastores e mestres da fé, passam o Diretório para o povo, como um presente valioso, recordando o pedido do Papa João Paulo II :
O vosso papel principal deve ser o de suscitar e alimentar, em vossas Igrejas, uma verdadeira paixão pela catequese; uma paixão, porém, que se encarne numa organização adaptada e eficaz, que empenhe na atividade as pessoas, os meios e os instrumentos e, também, os recursos financeiros.
Podeis ter a certeza disto: se a catequese for bemfeita nas vossas Igrejas locais, tudo o mais será feito com maior facilidade (CT 63).
Que Maria, a estrela da evangelização e educadora do Filho de Deus e da Igreja, acompanhe maternalmente o diálogo da fé que acontece nos grupos de catequese. Que ela os assessore para que cada catequizando e cada catequista possa, a seu exemplo, expressar com a vida o sim generoso ao chamado e ao envio do Senhor. Que ela, com sua força amorosa de Mãe da Igreja, ajude a levar ao encontro de Jesus Cristo, seu Filho, todos aqueles que estão à procura do caminho, da verdade e da vida. “Esta é a vida eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste” (Jo 17,3).
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